segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Onde abundou o pecado, superabundou a graça

Ontem, durante o culto, meu pastor ministrava uma palavra um tanto dura e confrontadora, porém, muito edificante. Entre tantas frases de impacto, surgiu a seguinte verdade: Onde habita pecado, Deus não habita; onde habita Deus, o pecado não habita. A conclusão, claro, fica por nossa conta: se o pecado ainda habita no meu coração, obviamente Deus não mora em mim.
Em algumas frações de segundo, pude contemplar a imensa graça de Deus, pois quando me arrependi do meu pecado, Deus, com toda a sua glória, teve por bem morar dentro de mim. Então, sussurrando, perguntei a Deus o por quê de ele escolher morar em mim. A resposta foi aquilo que Paulo escreveu aos romanos. Onde abundou o pecado, superabundou a graça.
Só o arrependimento genuíno traz a graça superabundante.
Entretanto, afirma João, “Deus é luz, e nele não há trevas nenhumas. Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos nas trevas, mentimos, e não praticamos a verdade; mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado”. Ou seja, Deus habita naqueles que praticam a verdade, que por praticarem a verdade, são purificados pelo sangue de Jesus. E são purificados pelo sangue dEle, aqueles que confessam o seu pecado. Pois, João ainda diz que “se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. Esta purificação, a qual João se refere, é a superabundância da graça.
Em mim, abundou o pecado. Em mim, superabundou a graça.
Encerro, então, com o primeiro versículo da Carta aos Romanos, no seu quinto capítulo: Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus.


Postado por @ig_walker

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