quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Coluna de quinta

       E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. (Apocalipse 21.23)

       Dia nublado como este me faz lembrar de quão pequenos nós somos. Não importa o que nós façamos, nem o quanto queiramos o sol, as nuvens estarão ali, não se importando com o que pensamos delas. As pessoas andam cabisbaixas, com ar de tristeza, esperando que a nuvem se revolte e resolva chover justamente na hora em que não carregamos nossos guarda-chuvas. A chuva cai, as nuvens vem e voltam, mas nós ficamos sempre com a "mesma" cara fechada cada vez que uma delas cobre o nosso sol. 
       Mesmo a chuva não nos agradando, a terra que nos alimenta precisa dela, assim como o nosso espírito precisa de Deus. Muitas vezes, reclamamos de Deus por causa da chuva, mas não o agradecemos pelo pão em nossas mesas. Sem a chuva não há a colheita, porque a terra anseia pela água, para que dê frutos. Nós ansiamos pelos frutos, e para isso, temos que passar pelos tempos nublados, pois depois da chuva, vem o sol, e os frutos crescem e ficam maduros.
      Querido amigo, o que quero dizer com tudo isso? Muitas vezes pedimos para que Deus mande bênçãos e bênçãos sobre nossas vidas, mas quando vem o tempo nublado (lê-se 'provações') não entendemos que, para que os frutos cresçam, precisamos da chuva, e é preciso haver nuvens para que haja a chuva e assim cresçam os frutos.  
      Quanto à chuva que está lá fora, não há nada melhor que ler um bom livro e, claro, tomar uma boa xícara de chocolate quente.

Postado por @samisfeldt e @ig_walker

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